A Tradição Primordial também é dita "perene" porque sabe se transformar e adaptar, seguindo as próprias diretrizes da vida, sobre balizas universais que asseguram o equilíbrio do Todo, hoje em dia também chamado de “Holístico”. Costuma-se definir este eixo através de Trindades divinas.
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OS TEMPLÁRIOS DO QUINTO IMPÉRIO



Um cânone não morre, ele se transforma, se lapida e adapta. Os Templários encarnaram o ideal máximo de uma época do mundo, e sua força e herança viriam a moldar profundamente a História.
O nosso objetivo é investigar os possíveis elos entre os templários e os franciscanos, assim como entre a Ordem de Cristo e o Joaquinismo, conjugando forças na formação do mito e da realidade do Quinto Império anunciado por Antonio Vieira através do mito do Império do Divino. Com isto damos novos desdobramentos àquilo que iniciamos em nossa obra “A Volta dos Templários”.


Nos albores do Milênio

A cristianismo medieval era uma civilização basicamente norteada pela profecia. Com a aproximação do final do primeiro milênio, os cristãos começaram a se inquietar em função do Apocalipse falar deste período e do reino milenar. Com isto se quis peregrinar em massa à Terra Santa, então ocupada pelos muçulmanos. E logo surgiu também o desejo de “libertar” a Palestina e outros antigos territórios cristãos.
A Ordem nasce em 1118 logo após a primeira Cruzada, visando proteger os peregrinos que se dirigiam a Jerusalém, colocando assim bases seguras para a sucessão de Cruzadas que se seguiriam nos séculos seguintes. 

Bernardo de Claraval
O monge cisterciense Bernardo de Claraval ficou encarregado de redigir a regra monástica dos Cavaleiros Templários, que rapidamente “tornou-se o ideal de nobreza utilizado no mundo cristão.” As sagas arturianas não deixariam de neles se inspirar, assim como é claro nas forças de Carlos Magno. Mais que isto, os Templários personificaram um fulcro arquetípico da humanidade atual, a Quinta Raça-raiz (ou “Raça Árya”) em sua essência aristocrática, voltada ademais para a religiosidade ou espiritualidade que faz o pano-de-fundo da condição humana essencial e mais que tudo da atual ronda quaternária de evolução (duplo ideal este traduzido esotericamente no budismo pelo supremo conceito de bodhicitta)E ao serem perseguidos os Cavaleiros do Templo não deixariam de ser menos influentes. Os Templários acionaram enfim a Roda da Fortuna –um tanto literalmente até. 
O nome “oficial” adotado seria “Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão”. Contudo, no intuito da “proteção aos peregrinos”, os membros não-militares da Ordem começaram a tratar do assunto como negócio e logo começaram a enriquecer. Com os recursos obtidos adquiriram terras e construíram castelos, para servir de base para os guerreiros e abrigo aos peregrinos.
Jacques de Molay
Contudo, após o fracasso final das Cruzadas, a Igreja e a coroa francesa decidiram que o poderio e a fama dos Templários haviam crescidos em demasia, podendo se tornar uma ameaça para a ordem estabelecida -tudo movido também pela cobiça e o desejo de Felipe, o Belo de se restabelecer financeiramente às custas do confisco dos bens templários. Em 1312 a Ordem é oficialmente extinta por bula papal, após várias perseguições aos seus membros acusados de corrupção e de heresia através de confissões obtidas sob tortura pela coroa francesa a partir de 1307, resultando em queimar vivos vários superiores da Ordem. A destruição da Ordem também privava a Igreja dos seus exércitos e dava ao rei poderes absolutos.
Com estes fatos podemos encontrar vários desdobramentos, mais ou menos relacionados como vamos na sequencia observar.


As Idades Divinas
Francisco e o Joaquinismo

O tema do milênio representou a mesma fonte a interpretação para Joaquin do Fiori (1135-1202) quanto à chegada do Era do Espirito Santo em 1260 anos sobre, coadunando com a Era do Filho (focada em Jesus, Ano Zero) e a Era do Pai (focada em Abrahão, século XIII a,C,) em ciclos semelhantes.
Como passara o ano mil sem trazer a Parúsia, o abade teve a ideia de adaptar a cifra em questão, percepção esta que muito provavelmente tenha nascido em função do aparecimento do Santo de Assis do qual foi contemporâneo.

São Francisco de Assis
O Século XIII d.C, representou um marco em vários calendários sociais ou civilizatórios, razão pela qual surgiram ali muitos expoentes do sagrado em todo o mundo, visando renovar a face das civilizações e também preparar a humanidade para a Era seguinte que viria. É também que ocorrem sínteses e laicizações – “os primeiros passos no sentido da "invenção do sujeito". Contudo, este foi também o século (por assim dizer) que viu a extinção da célebre e polêmica Ordem dos Templários.
Vimos que os “cavaleiro-monges” haviam conseguido determinar um padrão de conduta para a sociedade medieval. Tal coisa atingiu naturalmente o romântico João Pedro de Bernardone (nome dado em homenagem a João Batista), que mais tarde viria a ser conhecido como Francisco de Assis), quando se alistou numa luta local vindo a se tornar prisioneiro –e ali mesmo, na cadeia, começou a sua “conversão” à verdadeira vida cristã.
o grande Sultão Saladino
A figura aristocrática de São Francisco (1182-1226) despertou sociedade para o “sono” da Idade Média, colocando as bases para o Renascimento europeu, nascido não casualmente na Florença (onde os negócios dos pais de Francisco haviam prosperado) e próximo à região italiana onde ele atuara pouco antes, criando novos e influentes movimentos religiosos.(1)
Era o tempo das Cruzadas, o mundo começava a mudar sob o contato com a pujante civilização islâmica, que guardava inúmeros tesouros do passado mundial. Assim, através do Islã, a Europa se reencontra com sua própria História, encapsulada que havia sido pela ótica religiosa da Igreja. O próprio Francisco protagonizou um famoso episódio numa Cruzada, onde desafiou o islamismo ao tentou converter um sultão. O convívio entre os franciscanos e a Igreja nunca foi muito fluente, porém a Igreja via na obra de Francisco uma forma de se reerguer e preservar aos olhos do povo.


Jesuítas e Maçons

Após fechada a Ordem do Templo, a Igreja ficou com muitos bens templários na Europa e Filipe, o Belo capturou o que pode na França. Havia também perdido a oportunidade de se redimir maiormente através de são Francisco, e agora colhia o seu carma.
Eram os tempos da Renascença e da Reforma de Lutero (1483-1546), a Europa fervilhava e a Igreja começava a perder terreno rapidamente. Então sentiu que a Ordem do templo lhe fazia falta, e tratou de buscar resgatar o tempo perdido.

Inácio de Loyola
Buscou então um homem de perfil afim e encontrou no criador da Companhia de Jesus, Ignácio de Loyola, o homem certo. Admirador de São Francisco, Loyola começou os seus trabalhos convertendo infiéis na Terra Santa. Durante seus exercícios piedosos chegou a ser advertido pela Inquisição. A Inquisição nascera com o objetivo de combater as heresias, entre elas certas derivações radicais do franciscanismo.
Muitos autores estimaram os vínculos entre Ignácio de Loyola (1491-1556) com os templários, vindo a formar uma nova ordem de guerreiros-monges (na verdade, de monges-guerreiros agora) para a Igreja –a Ordem dos Jesuítas, cujo caráter aristocrático era notório sob muitos aspectos:
Athanasius Kircher
“Na verdade, ela foi fundada por padres que nunca se conformaram com o crime do Papa Clemente IV, que extinguiu a Irmandade do Templo por motivos puramente políticos e deixou que seus comandantes fossem queimados na fogueira sem culpa formada. Quem duvidar disso que leia o Estatuto original da Cia de Jesus, redigido por Inácio de Loyola e compare-o com aquele escrito por São Bernardo de Clairvaux para os Templários. Vai ter uma grande surpresa, ao verificar que o ordenamento jesuíta nada mais é do que a regra templária adaptada.” (J. Anatalino, “Os Jesuítas e os Templários”)
Tal como os Templários, a Companhia eram uma ordem altamente ilustrada e independente, capaz de fazer frente aos avanços pretendidos pelos liberais. Portanto era ideal tanto para empreender a Contra-Reforma como para trabalhar nas novas frentes de catequização em lugares longínquos. Juntamente com os franciscanos, os jesuítas tomaram a frente nesta tarefa e na colonização do Novo Mundo. Hoje a Companhia de Jesus é a Maior ordem religiosa católica do mundo e a ela pertence o papa atual.



Outra ordem surgida na sequencia mas ainda na esteira da crise templária seria a Maçonaria, arguindo porém a rebeldia contra a Igreja –e também contra as coroas, segundo nisto certa ideia de vingança templária política e religiosa presente na maldição do último grão-mestre Jacques de Molay quando era queimado vivo. Embora também fizesse a sua presença nas cortes, a Maçonaria estava basicamente abrigada pela burguesia emergente. Surgiu como ordem de construtores (maçons, em francês), herdeiros de tradições arquitetônicas cultas, quando de longa data a arquitetura gozava do mais ato prestígio, e que na Idade Média podem ter edificado as catedrais, assim como os mosteiros e os castelos.
A Peste Negra, Bruegel
A Maçonaria moderna surge porém com o Iluminismo e o Protestantismo, visando a reconstrução da sociedade após a Peste Negra inclusive em termos culturais. Militou ativamente pelas revoluções burguesas e apoiou os novos dirigentes nacionais que derrubaram ou apenas reformaram as antigas coroas. Os vínculos da Maçonaria com o Judaísmo soam também evidentes, reforçando os elos com a burguesia, posto que a Ordem comumente reúne as elites da política e dos negócios, além de rezar pelos “bons costumes” e pelo “auto-aperfeiçoamento moral”.


Houve um momento em que, por coincidência ou destino, a tarefa da evolução social era semelhante em todo o planeta – e isto é que viu nascer também a Maçonaria moderna. Mas tal coisa foi como um fugaz eclipse, ou como um crepúsculo, depois disto os dois mundos –Eurásia e Américas- divergiram como cabe aos hemisférios distintos do globo, e hoje toca discernir qual a tarefa (construtiva ou desconstrutiva) de cada hemisfério. Cabe aos maçons se inteirar dos instrumentos de evolução cultural disponíveis nas sociedades emergentes do Novo Mundo, onde a verdadeira tarefa de construção social está sendo empreendida, uma vez que no Velho Mundo o ciclo já está praticamente esgotado.

Dom Diniz, rei-poeta
A Ordem de Cristo e o Império do Divino

Franciscanos e joaquinistas encontraram nos tempos multiculturais das Cruzadas um caldo-de-cultura para o desenvolvimento de uma nova forma positiva de ver o mundo. O banimento do Templo encerrou porém esta época, após o fracasso final das Cruzadas.
Para muitos analistas, tanto os jesuítas como os maçons são herdeiros diretos dos templários. Vimos que estes tampouco foram refratários aos negócios, apesar de possuir vínculos com a pobreza, com a Igreja e até com as coroas. 

Rainha Isabel, a Santa
Uma das razões para a perseguição da Igreja aos templários seria a simpatia das ordens de cavalaria pelo espiritualismo franciscano e joaquista. Pouco se sabe hoje de concreto a respeito, contudo a Ordem atuara por cerca de duzentos anos, e da mesma forma como ela influenciou a sociedade também foi por ela influenciada.
As coroas ibéricas abrigaram os templários através de uma troca de nomes, surgindo assim a Ordem de Cristo. A coroa portuguesa, em especial o rei-poeta Dom Diniz (1261-1325) e a Rainha Isabel de Aragão (1271-1336), a Rainha Santa, era devota do culto do Divino e atuaria em favor da mística do Império do Divino. A Ordem de Cristo atuou na administração e na evangelização em Portugal, e ainda que a ortodoxia terminasse por prevalecer, indícios importantes puderam ser preservados nas áreas remotas onde atuaram, passando daí suas tradições para o Novo Mundo e também para o Oriente. Diz um verbete acerca da origem deste culto:
Castelo templário de Tomar
“O seu centro principal parece ter sido em torno de Tomar (antiga base templária - n.E.), sede do priorado da Ordem de Cristo, a que foi confiada a tutela espiritual das novas terras, incluindo dos Açores. Outro centro relevante foi Alenquer, localidade onde, nos primeiros anos do século XIV, a rainha Santa Isabel terá introduzido em Portugal a primeira celebração do Império do Divino Espírito Santo, provavelmente influenciada por franciscanos espiritualistas, que ali fundaram o primeiro convento franciscano em Portugal.” 5
Esta menção à introdução do culto em Portugal já no começo do século XIV, mesmo momento em que os templários estavam sendo banidos, demonstra que a implantação do culto antecedeu ou coincidiu com o acolhimento da Ordem na península. 


Assim, enquanto aguardam o momento certo, os ex-templários aprimoravam os seus conhecimentos náuticos a partir da Escola de Sagres, pesquisando novos métodos de navegar, desenhando e recolentado cartas náuticas e adaptando os navios, enquanto velejavam pelas redondezas da Europa e de Portugal.
E quando os cavaleiros da Ordem do Cristo finalmente se lançaram a alto mar, levaram os seus símbolos nas velas insufladas, o símbolo daquela que para eles seria a cruz verdadeira: simétrica, oriental e de cavalaria, batizando daí a nova terra descoberta de “Vera Cruz”.

Antonio Vieira e o Quinto Império

Antonio Vieira
O jesuíta Antonio Vieira (1608-1697) abraçou o Sebastianismo de Bandarra (1550-1556) incorporando um novo mito sobre o Quinto Império português, interpretando o sonho de Nabucodonosor sobre as Idades (descrito em II Daniel) de forma orientalista; depois Fernando Pessoa o recoloca em termos ocidentais, além de expandir o conceito (com bom senso) para um “império da língua”. Afinal, Camões (1524-1580) imortalizara as sagas portuguesas e tornara imperiosa a expansão do idioma.
Daniel mesmo apresenta um começo da interpretação, onde prefere falar de “impérios”, e não de Idades como seria a princípio cabível; e na qualidade de prisioneiro dificilmente poderia dizer que o reino de Nabucodonosor não era a cabeça dourada do gigante metálico das Cinco Idades. Outras doutrinas discordariam também destas cronologias (ver adiante), mesmo que este reino tivesse as suas virtudes.(2)

O Encoberto e a Restauração
Vieira presenciaria pois a restauração portuguesa em 1640 com os Bragança, e Dom João IV não hesitaria em declarar-se o próprio “Encoberto” anunciado por Bandarra. Vieira não lidava afinal apenas com profecias. Apesar de tratar do tema no livro “História do Futuro”, atuou concretamente no seio de um império português que durou seis séculos. Não é pouco, sendo de praxe nos calendários mundiais que as civilizações sejam cada vez mais curtas à medida em que avança o tempo do mundo. O maior país deste império foi o Brasil (onde Vieira viveria boa parte de sua vida, geralmente na defesa dos índios), que acabou se tornando Reino Unido com Portugal pela própria mão de Dom João VI, e depois independente através de seu filho... Seria este o quinto reino dividido das visões de Nabucodonosor, na opinião do padre Vieira?
Dom Afonso Henriques
Se poderia acaso associar este Quinto Império ao Império do Divino Espírito Santo? Vamos observar alguns fatos. O Império do Divino tinha, na ótica joaquista, uma data para iniciar: o século XIII d.C. Portugal alcançou a sua independência em 1143, emergindo como a primeira nação da Europa. Tais datas não estão distantes entre si. Porém o reino apenas se tornou um império –e o primeiro dos impérios coloniais europeus modernos- a partir da Conquista de Ceuta em 1415. Suas metas iniciais eram basicamente comerciais, estabelecendo enclaves mundo afora, até que encontrou nas descobertas das Américas a sua grande oportunidade continental.
Sabemos no entanto que a implantação de um império pode tomar o seu tempo, e estar sujeita a “idas e vindas”. Ademais o colonialismo econômico jamais é coisa segura para uma nação, e quando envolve nações emergentes os cursos evolutivos podem se chocar. Hoje temos no Novo Mundo a restauração dos calendários mundiais, civilizatórios e sociais -ferramentas preciosas para nortear o caminho das sociedades emergentes, e também daquelas que encerram os seus ciclos.

O Ollin da Pedra do Sol nahua
Uma forma “atual” de ver o Quinto Império, seria como o quinto milênio da Era solar de cinco mil anos, uma vez que os milênios representam ciclos específicos associados -justamente- às Idades Metálicas das visões de Nabucodonosor.
Numa ótica mais convencional, o quinto milênio da Era solar de 5 mil anos encerrou-se em 2012, porém existe uma versão esotérica em que o Milênio de transição interpenetra as Eras (justamente ao modo do “império” final dividido de Nabucodonosor), de tal sorte que terá começado no século XV (início do império português) e se extinguirá no século XXV - juntamente com a Idade do Espírito Santo, aliás. Os dois grupos de 500 anos surgem assim como garras encravadas no bojo de cada ciclo em transição, síntese daquilo que termina mas também daquilo que começa –exatamente como nas imagens do ollin maia-nahua que centraliza os seus calendários (ver acima).
E ali começa então a verdadeira Nova Era, após sua formação sociocultural cabível. O Brasil demonstra um calendário sócio-formativo onde um plano desta natureza está encontrando os seus desdobramentos. E hoje, passados mil anos da criação da Ordem do Templo, surge um novo momento para o ressurgimento dos cavaleiros-monges sob a dobra de outro milênio, não sob as mesmas formas culturais e nem naquelas circunstâncias espaço-temporais, mas sim de forma mais puramente idealista-espiritual e sob “um novo céu e uma nova terra.” 
Novas causas gloriosas emergem para levantar as sociedades ansiosas por liberdade, paz e realização: a recriação demiúrgica, enfim, de uma nova face da Humanidade, mais completa e plenificada que jamais houve, o Homem D'ouro anunciado, perfeito e imortal como nos mais acalentados sonhos e profecias, redimindo todos os seus pecados e também dos seus antepassados, para restaurar daí o vergel da Terra e a imagem do paraíso original.


E estas podem ser consideradas, muito provavelmente, as Verdades Finais nas interpretações do sonho de Nabucodonosor, e até nas profecias de Vieira.(3) Para além disto, já haverão tantos mistérios como existem para além do Mare Nostrum.


Árdua é a batalha da criação dos mundos
Podemos nós ser feras feridas condenadas,
mas podemos ser ainda sementes do futuro.
Talvez já não alcancemos as estrelas,
mas podemos sim dar nascimento a elas.
Não tenhamos ilusões sobre isto,
mas podemos deixar um nobre legado que nos justificará!


Se a causa da criação do super-homem te alenta, 
vamos juntos mudar a face da humanidade!
Para isto servem as luzes da Agartha Eterna:
Renovar os caminhos dos homens e abrir o seu futuro.
Talvez esta seja a única “arma secreta” que nos reste.


1. “O Renascimento propriamente dito foi precedido na Itália por um importante período de fermentação cultural a partir de meados do século XIII, em parte inspirado pela presença de um novo movimento religioso desencadeado pelas ordens mendicantes, em especial a fundada por São Francisco de Assis, que pregou entre os pobres falando da beleza do mundo natural e da dignidade do homem, favorecendo uma relação mais direta e íntima com Deus, e seu exemplo de vida estimulou os intelectuais e artistas a verem o mundo com outros olhos, com mais otimismo.” (http://pt.wikipedia.org/wiki/Renascen%C3%A7a_italiana)
2. Sob as influências astrológicas da Babilônia, Daniel costumava trabalhar com ciclos, como fez ao solucionar o prazo do tombamento do Templo em 7x70 anos. Ciclos, sim, porque se repetiu e repete em outras culturas; há porém ciclos similares de 400 (maia), 600 (caldeu) e 700 (hindu) anos.
3. Para mais detalhes sobre estes ciclos de transição e outros, ver a nossa obra “O Sexto Sol – os horizontes da humanidade após 2012”, Editorial Agartha.


Luís A. W. Salvi é autor polígrafo e polímata sul-americano cujas obras são divulgadas pelo Editorial Agartha.
www.agartha.com.br
webersalvi@yahoo.com.br 
(+55) (51) 99861-5178

2 comentários:

  1. http://templariosportugueses.blogspot.pt/search/label/Navega%C3%A7%C3%B5es

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  2. Meu amigo , informação interessante mas com lacunas importantes tal como a que informei no comentário anteriôr , ou seja , a de os Templários já há muito têrem Entrado pelos Mares Adentro e chegado ás Américas , tendo um bastante prévio conhecimento dos sítios que mais tarde fôram oficialmente "Descobertos" pela Corôa Portuguêsa , incluindo o Brasil .Um êrro lancinante , é o facto de o Templarismo nunca têr tido nada a vêr com a Maçonaria , fôsse de que maneira fôsse .Um é a antítese absoluta da outra ..é absolutamente abjecto dizêr tal coisa como se fôsse algum tipo de Conhecimento .

    «...Os Cavaleiros Templários Portugueses, tal como no passado, continuam a ser uma Ordem autónoma.
    Não têm, actualmente, obediência ou qualquer relação directa com nenhuma organização de cariz político, religioso ou filosófico.

    NÃO SÃO, NEM NUNCA FORAM EM TODA A SUA HISTÓRIA, MAÇONS! ...»

    http://templariosportugueses.blogspot.pt/p/linhas-gerais.html

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